Em Immortals, cada jogador representa duas raças, uma do reino da Luz e
uma das Trevas, em uma disputa pelos territórios desses dois reinos. Os jogadores devem tentar
conquistar e manter territórios, construindo capitais e templos para acumularem pontos a cada rodada.
Na temática de Immortals, quem morre na Luz volta nas Trevas e vice-versa, e assim os exércitos se
renovam e continuam na eterna luta até a última rodada.
Em Immortals os jogadores devem lidar com a mecânica de programação de
ações a cada rodada. Com seu baralho individual de cartas o jogador programa até 10 jogadas por
rodada. Também faz parte da mecânica o controle e defesa de área e influência. O fator sorte fica
por conta da torre de cubos onde são jogados os exércitos das áreas em combate, juntamente com os
exércitos dos habitantes locais, que podem lutar contra ou favor do atacante, dependendo da jogada.
Dentro da torre, alguns exércitos passam ilesos e outros ficam presos aleatoriamente no mecanismo e
só virão à tona em outras jogadas. Cabe aos jogadores se programarem com seus exércitos nos
territórios, nos limbos ou mesmo presos na torre com a chance de caírem. Os jogadores também devem
gerenciar seus recursos de energia e dinheiro que são usados para realizar ações, construções e
magias.
Immortals atrai jogadores mais experientes pela complexidade no
planejamento das ações. É um jogo para quem gosta de batalhas e conflitos, mas também tem afinidade
com elementos de eurogames.